quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sugestões de lembranças para o Dia das Mães


Chaveiro mãozinha

Sapatinho para doces

Molde sapatinho para doces

Quadro passinhos

Chaveiros meninas

Porta celular tamanco

Cartão saboroso

Ímã de geladeira

Caderno de receitas

Flor peso de porta

Galo porta pano de prato

Flor lixa de unha

Espero que gostem! E que aproveitem para presentear, com a ajuda das crianças, todas as mamães que nos confiam seus tesourinhos.

Sugestões de lembranças para o Dia das Mães


Dia das Mães - Projeto Móbile de coração
• Recortar várias duplas de corações de diferentes tamanhos em cartolina branca. Com cola plástica colorida pedir aos alunos que pintem e enfeitem os corações do modo que quiserem. • Recortar um fio de nylon de 1,5 m de comprimento e colar no meio das figuras, deixando um espaço de 10 cm entre elas. • Por fim, escrever o nome do aluno (ou convidá-lo a escrever) em uma tira de cartolina e colar no final do fio.


Brincando com as mães

sugestão de dinâmica


Jogo: Flores mágicas Motivação: contar a história de um jardim mágico, em que as flores voam para alcançar a princesa (que pode ser a professora ou as mães).• Traçar no chão, com giz colorido, duas linhas distantes 3 metros uma da outra. • Recortar silhuetas de flores em papel de seda colorido. Dar uma flor a cada aluno.Partindo de uma das linhas, os alunos devem engatinhar, assoprando suas flores em direção à outra linha, onde está o jardim mágico (onde podem estar as mães).Não há ganhadores para o jogo, apenas a proposta da realização do trajeto e o treino do assoprar, muito recomendado como exercício, pelos fonoaudiólogos.

Poesias - Dia das Mães

Receita para a Mamãe

Ingredientes:
1 Kg de Beijos
1 Dúzias de abraços
1 Canção
5 Xicaras de Gratidão
1 Pitada de minhas travessuras

Modo de Fazer
Levante bem cedo, misture todos os ingredientes, polvilhe com admiração e agradeça a Deus por esta que lhe deu a vida, e diga:

Te amo, minha Mãe!!!


PARA SEMPRE

Carlos Drummond de Andrade

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura,
ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve
e passa sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Os símbolos da Páscoa







A PÁSCOA E SEUS SÍMBOLOS


O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).

Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.


Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria [2] .

Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.


OVOS DE PÁSCOA

De todos os símbolos, o ovo de páscoa é o mais esperado pelas crianças.

Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.

Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida é a dos persas: eles acreditavam que a terra havia caído de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados.

Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas.


Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.

A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.

A versão mais aceita é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.

COELHO


O coelho é um mamífero roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar.

Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.

CORDEIRO


O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é o símbolo da aliança feita entre deus e o povo judeu na páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: a libertação da escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de Deus com seu povo.

Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.

Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.



CÍRIO PASCAL


É uma grande vela que se acende na igreja, no sábado de aleluia. Significa que "Cristo é a luz dos povos".

Nesta vela, estão gravadas as letras do alfabeto grego"alfa" e "ômega", que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também são gravados no Círio Pascal.

O Círio Pascal simboliza o Cristo que ressurgiu das trevas para iluminar o nosso caminho.

GIRASSOL


O girassol é uma flor de cor amarela, formada por muitas pétalas, de tamanho geralmente grande. Tem esse nome porque está sempre voltado para o sol.

O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.



PÃO E VINHO

O pão e o vinho, sobretudo na antiguidade, foram a comida e bebida mais comum para muitos povos. Cristo ao instituir a Eucaristia se serviu dos alimentos mais comuns para simbolizar sua presença constante entre e nas pessoas de boa vontade. Assim, o pão e o vinho simbolizam essa aliança eterna do Criador com a sua criatura e sua presença no meio de nós.

Jesus já sabia que seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com dois de seus amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar seguro.

Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus.

A instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória futura" [3].

A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade.

Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.




Colomba Pascal


O bolo em forma de "pomba da paz" significa a vinda do Espírito Santo. Diz a lenda que a tradição surgiu na vila de Pavia (norte da Itália), onde um confeiteiro teria presenteado o rei lombardo Albuíno com a guloseima. O soberano, por sua vez, teria poupado a cidade de uma cruel invasão graças ao agrado.




SINO


Muitas igrejas possuem sinos que ficam suspensos em torres e tocam para anunciar as celebrações.

O sino é um símbolo da páscoa. No domingo de páscoa, tocando festivo, os sinos anunciam com alegria a celebração da ressurreição de cristo.

Quaresma


Os 40 dias que precedem a Semana Santa são dedicados à preparação para a celebração. Na tradição judaica, havia 40 dias de resguardo do corpo em relação aos excessos, para rememorar os 40 anos passados no deserto.



Óleos Santos

Na antiguidade os lutadores e guerreiros se untavam com óleos, pois acreditavam que essas substâncias lhes davam forças. Para nós cristãos, os óleos simbolizam o Espírito Santo, aquele que nos dá força e energia para vivermos o evangelho de Jesus Cristo.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O significado real da Páscoa


Páscoa - Qual o verdadeiro significado?


Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?
A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.
Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...
O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:
Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu Sou a porta" (João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai." ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve...

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens."

Equipe Novo Tempo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Comentário de Jô Soares

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO
Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O lúdico no Dia Nacional do Livro Infantil





"O livro é um instrumento lúdico." Froebel
Froebel já previa a muitos anos atrás que o livro seria um importante recurso para o dia a dia na educação da infância.
Posto então situações reais e com muita ludicidada para despertar nas crianças o interesse pelo livro, pela leitura, pelas viagens imaginárias.
Os livros que podem ser puxados do teto pra serem lidos,persongens infantis sendo dramatizados durante a chegada e a saída das crianças na escola, espaços decorados lembrando a história que será contada,

Sugestões para comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil







Como sugestões de resgistros e de lembranças que podem ser construídas ou não com as crianças. Espero que gostem. Deixem um recadinho.

Dia Nacional do Livro Infantil







"Um país se faz com homens e livros".
Monteiro Lobato

O dia do livro infantil é comemorado no dia do nascimento de Monteiro Lobato, considerado o pai da Literatura Infantil Brasileira. O desenvolvimento de atividades relacionadas ao dia do escritor e ao dia do livro reside, sem dúvida, na importância das informações e no prazer que a leitura proporciona a todos.

Essa data foi escolhida para a homenagear José Bento Monteiro Lobato, que muito contribuiu para a literatura brasileira, sendo um dos precursores da obra literária infantil no Brasil. Com suas personagens infantis cativou crianças e adultos e promoveu o interesse pela leitura contextualizada, prazerosa e compreensiva.

Antes de iniciar qualquer atividade sobre as datas em questão, necessário se faz contextualizá-las, buscando explicar o motivo de seu surgimento, isso faz com que os alunos percebam a importância de se lembrar fatos marcantes da história do País.
As sugestões de atividades que seguem, encontram-se separadas por níveis de ensino, mas isso não impede que o professor as adapte para qualquer uma das faixas etárias, ou ainda, realize apenas parte delas.


Sugestões para a Educação Infantil


- Promova momentos bastante estimulantes de contato com os livros. Organize um ambiente bastante acolhedor, com tapetes e almofadas, para que as crianças sintam-se bem à vontade e confortáveis.
Solicite aos alunos que, no dia determinado, tragam de casa uma almofada de que gostam muito, para ser utilizada nesta atividade.
O professor poderá organizar um círculo, a "Roda da leitura", na qual as crianças sentadas confortavelmente ouvirão histórias. Caberá ao professor destacar as informações fundamentais sobre o livro, tais como autor, ilustrador, título, explorando primeiramente a capa. Questionar a turma sobre o que imaginam sobre a história a partir do título, da ilustração da capa, etc.
Uma variante possível é deixar que as crianças que já sabem ler, realizem a leitura ou contem uma história de um livro lido pela família. É importante que os livros sejam sempre mostrados aos alunos, mesmo que ainda não dominem a leitura.
Outra possibilidade é o trabalho com livros que trazem apenas ilustrações e cujas histórias são criadas pelas próprias crianças. Isso poderá ser feito na Roda da Leitura, ou ainda em duplas, quando um aluno contará a história para outro colega e vice-versa.
Aproveite o programa diário "Sítio do Pica-pau Amarelo", baseado na obra de Monteiro Lobato, e questione os alunos sobre os personagens, o cenário onde as histórias se desenvolvem.
Se for possível providenciar alguns episódios da primeira versão do programa, passe-os para a turma e, na seqüência, mostre um episódio atual. Solicite que observem as semelhanças e diferenças.
Solicite que verifiquem se, em suas casas, há alguma obra infantil de Monteiro Lobato e tragam para a escola.
Procure levar o maior número possível de obras para mostrá-las aos alunos. Não esqueça de explicar quem foi Monteiro Lobato e qual sua importância para a literatura.
Faça uma enquete a fim de verificar qual o personagem preferido pela turma, ou ainda deixe que os alunos perguntem aos colegas de outras turmas.
Após o resultado final, determine o dia do personagem mais votado. Nesse dia, os alunos deverão se caracterizar da maneira mais semelhante ao personagem criado por Monteiro Lobato.
Não esqueça de fotografar e filmar as crianças para discutir com elas as várias formas encontradas para a caracterização.
Para saber mais sobre Monteiro Lobato acesse Lobato.

- Procure estabelecer contato com outras escolas, a fim de que seus alunos possam conhecer outras bibliotecas escolares, e ofereça o espaço da biblioteca de sua escola para que ela também seja visitada.
Esta atividade poderá ser precedida da elaboração de convites com a descrição de alguma atividade (leitura de alguma história escolhida pela turma para os visitantes) que será realizada na biblioteca.
Também, após a visita, os alunos poderão enviar aos colegas de outras escolas cartões de agradecimentos com sugestões de livros que já leram, ou ouviram a leitura e que julgaram interessantes.

- Existem personagens bastante marcantes, por apresentarem características que chamam a atenção dos leitores. Os escritores Mary e Eliardo França produziram algumas obras cujos personagens alegres e coloridos - Os Pingos - são a diversão da criançada.
Proponha o acesso ao link UOL, onde seus alunos poderão conhecer os autores, os personagens e ainda ouvir algumas histórias.
Na seqüência, leve-os à biblioteca, a fim de que procurem livros com desses personagens. É importante que o professor verifique antecipadamente a existência dos livros ou providencie-os em outras bibliotecas.
Após ler as histórias, proponha aos alunos a confecção dos Pingos com massa de modelar ou balões.