Blog que apresenta diversas reflexões acerca da Educação nas áreas específicas da Educação Infantil, Inclusão Escolar e Alfabetização.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Dia 01 de Abril - Dia da Mentira
O dia da "mentira" ainda é utilizado como motivo de brincadeiras das crianças na escola ou em casa. Muitos pais e professores não sabem como lidar com situações em que as crianças "brincam" com a possibilidade de mentir mesmo que de brincadeira como elas dizem.
Uma mentirinha aqui e outra ali. É quase impossível deparar com uma criança que nunca tenha soltado alguma história fantasiosa, ou mesmo, tenha omitido alguns fatos para se livrar da culpa. Mas prestar atenção a alguns detalhes e ficar atento para que a situação não passe dos limites é essencial para não comprometer o desenvolvimento infantil.
Antes de se desesperar é preciso entender quando as crianças mentem por algum motivo real ou quando, simplesmente, fantasiam algumas histórias. "Crianças de até cinco anos de idade não conseguem separar a fantasia do real. A imaginação faz parte do desenvolvimento normal da criança e é base para o pensamento lógico que o adulto tem. A partir dos 7 anos, ela ainda brinca com a sua imaginação, criando situações irreais, mas as invenções passam a ser bem mais raras. A partir dessa idade, ela já passa a mentir para se afastar de um problema.
"Mentiras frequentes a partir dessa faixa etária merecem abordagens mais diretas, com repreensão dos pais e professores", diz a neuropsiquiatra psicoterapeuta Evelyn Vinocur, especialista do MinhaVida. Antes de brigar, gritar e castigar a criança é preciso conhecer os motivos dessas mentiras. Só assim é possível encontrar a melhor maneira de acabar com o problema e levar as mentirinhas para bem longe do filhote.
É preciso entender o motivo pelo qual a criança mente, já que após os sete anos, a mentira torna-se intencional. Geralmente, ela serve para:- querer fugir às responsabilidades- vergonha e medo de decepcionar os pais, professores ou amigos- medo de apanhar ou ficar de castigo- para se isentar de culpa- não querer reviver lembranças de momentos anteriores onde a criança foi sincera e não foi compreendida- melhorar a sua auto-estima - conquistar o carinho dos pais ou chamar a atenção- para preservar a privacidade. Chega de mentira! Para acabar com essas mentirinhas, os pais precisam conversar e explicar por que não é legal mentir. Só quando a criança se sente confiante é que as invenções acabam desaparecendo. "Os pais são modelos da maior importância para a criança, que precisa entender a diferença entre fantasia e realidade", diz a especialista.
Os pais devem agir no momento oportuno, o mais rápido possível, com tranqüilidade e firmeza, sem expor a criança e ouvindo as razões dela para faltar com a verdade. Se for medo de levar bronca o que causou a mentira, a solução é mostrar que seu filho pode confiar em você, oferecendo apoio, mas sem deixar de repreender uma desobediência.
A mentira pode, muitas vezes, pode atrapalhar o desenvolvimento infantil. Isso acontece, quando os pais não se dão conta que o filho precisa de ajuda. Assim as mentiras aumentam e diversos problemas acabam surgindo. Muitas vezes, a mentira é um sinal de alerta. O tratamento com profissional experiente é crucial quando a criança tem problemas na escola ou inventa histórias mirabolantes para chamar a atenção. Isso é sinal de carência afetiva e precisa de acompanhamento com um psicólogo, diz Evelyn.
Perigo!Em alguns casos, o excesso de mentiras, pode sinalizar problemas psicológicos. "O hábito compulsivo de mentir vem acompanhado de outros comportamentos anti-sociais ou desvios de conduta, como roubar, tendência a enganar, reações violentas e dificuldades nos relacionamento sociais", afirma a médica. Essas crianças, segundo ela, apresentam dificuldade para obedecer, são impulsivas e não conseguem relacionar seus atos a suas conseqüências.
A páscoa tá chegando!!!! Como trabalhá-la na Educação Infantil
Será que todo professor da Educação Infantil está preparado pra trabalhar a temática Páscoa abordando os símbolos e o que eles representam realmente em nossas vidas?
Como sugestões seguem abaixo algumas possibilidades para enriquecimento do dia a dia durante o período que antecede a Páscoa:
Proporcionar às crianças o contato real com a Páscoa e com o seu vardadeiro significado ( A ressureição de Cristo) a partir do conhecimento prévio da criança. Lembrando que não se faz necessário o cunho religioso, mas a lembrança de Jesus como o homem que nos salvou.
Manter diariamente conversas informais sobre as temáticas utilizando elementos simbólicos como o pão, as uvas, o suco d euva, o trigo, o peixe, etc.
Explicar a existência dos símbolos dos coelhos, do ovo de chocolate, lembrando de destacar que coelhos não põe ovos, muito menos de chocolate. Nestes momentos, as crianças podem cuidar de coelhos de verdade, alimentando-os, limpando sua casinha...
Ao trabalhar o colehinho, expor às crianças a concepção correta do animal e sua representabilidade para esta data comemorativa. O coelho é um mamífero roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar.
Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa
As músicas também podem dinamizar as propostas de Páscoa, destacando as mais conhecidas pelas crianças como: Coelhinho da páscoa, de olhos vermelhos, etc.
A literatura também não pode ser deixada de lado: Menina bonita do laço de fita, O coelho e a raposa,O monte pascal, etc.
Quando o ovo d aPäscoa for o elemento a ser estudaddo, destacar que:
As pessoas criaram a ideia do ovo da Páscoa, porque Páscoa é simbolo de renascimento e que portanto, o ovo representa esta primícia.O ovo traz a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.
Dar ovos coloridos na Páscoa simboliza o nascimento para uma nova vida.
Aproveite o tema para falar de boas maneiras e diga aos seus alunos que a Páscoa é a oportunidade de rever nossas atitudes e um momento para pensarmos em não bater nos amigos, em respeitar a professora, e as mães, etc.
Com as receitas culinárias, nossos pequenos aprendem vários conceitos básicos e úteis ao dia a dia deles como noções de quantidade, extrutura textual, numeração, ordem, colaboração, ... Como sugestão, segue a receita de ovo da Päscoa diferente.
Receita – Ingredientes: 1 kg de açúcar 500 g de chocolate em pó 1 garrafa pequena de leite de coco 1 lata de leite em pó
Preparação do Ovo de Páscoa
Pedir para que lavem bem as mãos e falar da importância da higiene na preparação de uma receita.
Separar uma vasilha plástica grande e todos os ingredientes para o preparo.
Modo de fazer: Misturar todos os ingredientes, amassando até obter o ponto de massinha de modelar, desgrudando das mãos. Enrolar os ovinhos e embrulhar no papel alumínio.
Colocar nos saquinhos ou no papel celofane e enfeitar com os símbolos desenhados anteriormente.
É muito bom trabalhar com receitas em sala de aula, pois eles aprendem de um jeito lúdico, divertido e muito gostoso.
Fazer a Festa da Páscoa também é uma boa ideia para incrementar os estudos, onde as crianças se divertem com músicas, brincadeiras e jogos.Ao final, podem levar pra casa, o ovo que fizeram e também lembrancinhas construídas por elas ou pelas professoras.
Aniversário do blog
terça-feira, 29 de março de 2011
Felicidade
Os pais podem dar alegria e satisfação para um filho, mas não há como lhe dar felicidade.
Os pais podem aliviar sofrimentos enchendo-o de presentes, mas não há como lhe comprar felicidade.
Os pais podem ser muito bem sucedidos e felizes, mas não há como lhe emprestar felicidade.
Mas os pais podem dar aos filhos
Dar muito amor, carinho, respeito
Ensinar tolerancia, solidariedade e cidadania
Exigir reciprocidade, disciplina e religiosidade
Reforar a ética e a preservação da Terra
Pois é disso tudo que compõe a auto-estima
É sobre a auto-estima que repousa a alma
E é nesta paz que reside a felicidade.
Içami Tiba
Gente bonita de verdade
Gente igual. Gente diferente.
Gente que aceita a diferença.
Gente que olha no olho.
Gente que acredita. Gente que sonha.
Gente que se emociona e não sente vergonha.
Que dá e aceita opinião.
Que tem defeito e aceita a imperfeição. Que briga e faz as pazes.
Que erra e que admite que errou.
Gente que pede e que aceita desculpas.
Que nem sempre acerta, mas sempre tenta.
Que também tem preguiça, mas sempre levanta.
Que faz melhor porque faz o que gosta.
Gente que vive o momento, mas não esquece o futuro.
Que é livre para se comprometer.
Que tem pressa, mas não deixa de dar bom dia! Que vibra com o Brasil e torce pelo planeta.
Gente que se cuida e que cuida da gente.
Gente que gosta da gente.
Que gosta da beleza.
Que gosta da verdade.
Gente bonita de verdade.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Bullyng - Austrália
Texto de Demora Mota
Em minhas visitas aos blogs de colegas, tomei conhecimento do caso Casey Heynes, adolescente de uma escola australiana que sofria bullyng até resolver reagir, atirando o seu agressor ao chão. O caso alcançou repercussão mundial e Haynes tornou-se o herói da garotada oprimida ao redor do mundo. Quando vi o vídeo, a primeira coisa em que pensei foi "cadê os professores dessa escola?". Meu primeiro impulso foi criticá-los e acusá-los no mínimo de omissão, com a arrogância de quem vê tudo de fora.
Passado o primeiro choque (não que algo ainda me deixe chocada), pude refletir melhor sobre a dificuldade em lidar com situações dessa natureza. O ambiente de trabalho dos professores é a escola, não o presídio. professores não foram "inventados" para apartar brigas. A Revista Nova Escola, que eu adoro e não perco uma edição, publicou uma matéria, ao meu ver, um tanto quanto ingênua sobre o assunto. Mas quem sou eu, uma professora como outra qualquer, para discordar ou, pior ainda, chamar de ingênua uma matéria de uma revista tão importante? Bem, sou uma professora como outra qualquer. Como aqueles da escola de Casey Heynes, como aqueles da escola municipal de onde o vento faz a curva, como aqueles da faculdade celestial dos que não pisam no chão para não macular a alma. Sou uma professora como você.
Antes, porém, de comentar aquele meu ponto de vista, quero concordar com a matéria quando ela diz que não adianta falar sobre bullyng se os próprios professores praticam bullyng. É incrível como vemos isso acontecer, seja consciente ou inconscientemente. Mesmo que seja quando o professor resolve fingir que não ouviu a pergunta daquele aluno "burrinho" (sim. É assim que se referem a ele na sala dos professores) para não ter que perder tempo com ele. Eu acredito que ser professor tornou-se um "melhor que nada" para garantir um dinheirinho no final do mês e falar em vocação tornou-se piegas. Desse modo, o professor atento às consequências de sua postura e atitude diante dos alunos virou diamante. Concordo também com o diálogo entre a escola e os pais tendo a finalidade de assumirem em conjunto a responsabilidade sobre as atitudes dos estudantes, desde que haja planejamento para isso e não aconteça com um simples aperto de mão e café quentinho.
O que me pareceu ingênua foi a sugestão de como lidar com o bullyng. E aí nós caímos naquela teclinha chata que tem sido batida há tanto tempo. Nossa escola é a mesma dos nossos avós e dos pais deles. Aplicar um questionário (com injeção?), conversar sobre o assunto, assistir à um filminho... Sinceramente, você acredita mesmo que o bonitão que colocou fezes dentro da mochila do colega vai se comover com isso? Até quando nós iremos subestimar nossas crianças? Ou superestimar, já que a proposta é resolver tudo na conversa. Conversa só funciona com quem é de conversa. É necessário realmente que haja debates e conhecimento sobre o assunto, porque não se deve lutar contra inimigo desconhecido. O diálogo é um passo sim, e não deve ficar de fora. Mas é melhor não esperar que ele faça milagres.
Outra fragilidade que me comoveu bastante foi a idéia de que a criança só pratica o bullyng se tem plateia. Discordo plenamente. A menininha gorda não sofre somente quando é chamada de baleia pela colega que brilha "nos palcos", ela lancha sozinha enquanto as outras estão em grupo tirando fotos para o facebook, e isso dói. E ela só está sozinha porque as outras não acham que ela é interessante o suficiente. Bullyng não é apenas o show de pancadas. Se fosse só isso seria menos difícil. Violência psicológica também é bullyng. Não se pode esquecer disso.
Claro que as orientações publicadas na matéria foram boas e úteis. Especialmente em relação ao incentivo à reação daqueles que sofrem bulling. Mas, na minha opinião, foi ingênua. Quisera eu ser capaz de encerrar esse texto com receitas; mas como não sou o faço apenas com elogios àqueles que se propõem à contribuir para o combate à esse problema. Em tempos de fome todo pedaço de pão é luxo e nós estamos famintos por respostas. A resposta é o diálogo? Não sei. Acredito que não apenas. O que eu sei é que se os professores se omitem, na maioria das vezes é porque não sabe mesmo o que fazer. Eles também choram quando chegam em casa.
Retirado do blog:
Opinião de Uma Educadora
terça-feira, 22 de março de 2011
Dia Internacional da Síndrome de Down
terça-feira, 15 de março de 2011
Crianças que apresentam necessidades especiais: é preciso conhecê-las para melhor compreendê-las.
A Educação Infantil é o melhor momento de incluir crianças que apresentam necessidades educacionais especiais, mas para isso, o educador precisa conhecê-las para saber desenvolver com coerência sua prática pedagógica.
Compreender a inclusão escolar desde a Educação Infantil como necessidade para toda a sociedade é fundamental já que esta atingirá todos os segmentos da comunidade e aquilo, que não era tido como “normal”, se torna riqueza para todos que de forma direta ou indiretamente, serão contemplados.
É necessário lembrar que a primeira infância é o melhor momento da vida das crianças que apresentam necessidades educacionais especiais, para aprenderem e ensinarem com as diferenças.
Tendo como base este princípio, a proposta inicial da inclusão destas crianças nas classes regulares de ensino pauta-se numa adaptação da realidade educacional a partir do conhecimento buscado acerca das principais recorrências em salas de aula para desta maneira, identificar melhor suas limitações e habilidades e assim, desenvolvermos nossas práticas pedagógicas.
Importante ressaltar porque o termo deficiência, tão conhecido e utilizado, inclusive pelos documentos oficiais, neste artigo é substituído por necessidades especiais. Não concordando com a idéia de que o deficiente quer dizer aquele que não é eficiente, e sabendo que o mesmo, possui de acordo com suas limitações, capacidades e habilidades, trocam-se os termos para melhor introduzir tal temática.
Sendo assim, a definição básica da criança que apresenta necessidade educacional especial consiste em que esta possui uma necessidade especial na aprendizagem, podendo ser decorrente ou não de causa orgânica, de caráter temporário ou permanente ou ainda resultado de um talento muito superior a média das outras crianças com a mesma faixa etária. Seguem abaixo as definições destas:
• Altas habilidades e superdotação - notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes; capacidade psicomotora.
• Autismo – transtorno de desenvolvimento caracterizado, de maneira geral, por problemas nas áreas de comunicação e interação, bem como por padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamentos, interesses e atividades.
• Condutas Típicas – manifestações de comportamentos típicas de “portadores” de síndromes (exceto Síndrome de Down) e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado.
• Deficiência Auditiva - perda parcial ou total da audição, variando de acordo com o nível ou acuidade auditiva:
1. Moderada / leve - torna-se capaz de processar informações linguísticas pela audição, consequentemente, é capaz de desenvolver a linguagem oral.
2. Severa / profunda – apresenta dificuldades para desenvolver a linguagem oral espontaneamente, geralmente utiliza a Língua de Sinais.
• Deficiência Física /Motora – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, abrangendo, dentre outras condições, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidades congênitas ou adquiridas, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções.
• Deficiência Intelectual ( antiga deficiência mental) – caracteriza-se por limitações significativas tanto no funcionamento mental como na conduta adaptativa, na forma expressa em habilidades práticas, sociais e intelectuais.
• Deficiência Múltipla – é a associação de duas ou mais deficiências primárias (intelectual, auditiva, física e visual), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adptativa.
• Deficiência Visual – é a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, variando com o nível ou acuidade visual da seguinte forma:
1. Cegueira: é a perda total ou resíduo mínimo de visão que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braile como meio de leitura e escrita.
2. Baixa visão ou visão subnormal: é o comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção. A pessoa com baixa visão possui resíduos visuais em grau que lhe permite ler textos impressos ampliados com uso de recursos ópticos especiais.
3. Surdo cegueira: é uma deficiência singular que apresenta perdas auditivas e visuais concomitantemente em diferentes graus, necessitando desenvolver diferentes formas de comunicação para que a pessoa surda cega possa interagir com a sociedade.
• Síndrome de Down – alteração genética cromossômica do par 21, que traz como conseqüência características físicas marcantes e implicações tanto para o desenvolvimento fisiológico (cardiopatias, obesidades e outros) quanto para a aprendizagem ( leitura, escrita linguagem oral).
• TDAH ou Hiperatividade – condição neurológica que caracteriza-se pela ausência de concentração, distração constante, desorganização, adiamentos, falta de autodisciplina, dificuldade de aprendizagem.
• Incluem-se ainda nesta perspectiva, as crianças com patologias que demonstram uma diminuição significativa da qualidade de vida: diabetes, câncer, AIDS.
Todo educador, comprometido com a inclusão escolar e com o desenvolvimento global de todas as crianças deve buscar o conhecimento acerca das necessidades educacionais especiais, para melhor entender o processo como um meio de promoção de melhores condições de vida para elas, caso contrário, negarão o direito destas crianças conhecerem o mundo, partilharem amizades e desenvolverem os pensamentos do coletivo de forma democrática.
Para saber mais:
Sites para pesquisas
WWW.comvida.org.br
WWW.cidadaoeficiente.com.br
WWW.deficienteeficiente.com.br
WWW.defnet.org.br
WWW.entreamigos.com.br
Indicações de leitura
A criança em desenvolvimento, Helen Bee, Artmed
Compreendendo a deficiência mental, Maria Teresa Egler Mantoan, Scipione
Autismos, Paulina Rocha, Esauta
Hiperatividade – Abram Topczewski, Casa do Psicólogo
sexta-feira, 4 de março de 2011
Já é carnaval cidade! Acorda pra ver!
Minha gente chegou o carnaval!
Escolhi algumas fantasias para postar como sugestões de forma a incrementar nossos filhos e alunos.
Vou explicar a escolha de cada um: a fada para nos oportunizar momentos de alegria, o Super Homem, para nos proteger, a Cinderela para nos mostrar como o mundo pode ser mágico e o índio americano, o guerreiro que luta por sua ideologia.
Espero que gostem.
Beijos no cora,ão.
Jornada em Mansidão Bahia
Fantoches com caixas de leite - Menina Góta e Menino Cambão
Avental de histórias com tnt e e.v.a. - Os três porquinhos
Fantoches com caixinhas - Os sete anões
Fantoche com caixa - João e Maria
Fantoche com colheres de pau - animais
Fantoche com caixinhas _ Branca de Neve
Durante os dias 28/02 e 01 e 02/03, estive em Mansidão compartilhando saberes e fazeres na educação durante a Jornada Pedagógica. Fui muito bem acolhida, recebendo respeito e muito carinho.
Através de fundamentação teórica e oficina literária conseguimos refletir acerca da importância das histórias na formação social e pessoal da criança.Espero ter deixado minha marca em forma de construção de conhecimentos acerca da Formação cidadã da criança, cujo tema foi explorado de forma significativa.
Agradeço a todos pelo carinho e pela linda homenagem feita ao final dos trabalhos. Adorei.
Apreciem algumas fotos.
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