Receita para a Mamãe
Ingredientes:
1 Kg de Beijos
1 Dúzias de abraços
1 Canção
5 Xicaras de Gratidão
1 Pitada de minhas travessuras
Modo de Fazer
Levante bem cedo, misture todos os ingredientes, polvilhe com admiração e agradeça a Deus por esta que lhe deu a vida, e diga:
Te amo, minha Mãe!!!
Para deixar a escola ainda mais atrativa para a mamãe nos dias que antecedem o seu dia, vejam algumas sugestões de registros que as crianças podem fazer com auxílio da professora.
Mãos a obra!
Blog que apresenta diversas reflexões acerca da Educação nas áreas específicas da Educação Infantil, Inclusão Escolar e Alfabetização.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Sugestão de leitura
EDUCAÇÃO – A SOLUÇÃO ESTÁ NO AFETO
Nayara Barrocal*
Sempre! Desde que me conheço como educadora que defendo a bandeira de que onde há educação, deverá haver afeto. Só depois, de algum tempo descobri as sábias e únicas palavras de Paulo Freire que estão muito próximas do meu pensamente – “Onde há educação, há amor.”
Recentemente, li o livro – Educação, a solução está no afeto de Gabriel Chalita e como reflexão para nossa prática pedagógica, sugiro que conheçam o enredo deste livro que trata de uma forma muito sensível dos campos sociais que permeiam o mundo da educação brasileira.
O mesmo, ainda apresenta uma proposta de construção de uma nova realidade educacional, lembrando o papel e o poder que cada um de nós, membro da sociedade que compomos, devemos desempenhar.
“A escola prepara para a liberdade. E ajuda a libertar as vítimas das várias formas de escravidão”. (CHALITA, 2001, p. 71)
Apreciem e depois deixe o seu comentário no blog a respeito do que achou.
Nayara Barrocal*
Sempre! Desde que me conheço como educadora que defendo a bandeira de que onde há educação, deverá haver afeto. Só depois, de algum tempo descobri as sábias e únicas palavras de Paulo Freire que estão muito próximas do meu pensamente – “Onde há educação, há amor.”
Recentemente, li o livro – Educação, a solução está no afeto de Gabriel Chalita e como reflexão para nossa prática pedagógica, sugiro que conheçam o enredo deste livro que trata de uma forma muito sensível dos campos sociais que permeiam o mundo da educação brasileira.
O mesmo, ainda apresenta uma proposta de construção de uma nova realidade educacional, lembrando o papel e o poder que cada um de nós, membro da sociedade que compomos, devemos desempenhar.
“A escola prepara para a liberdade. E ajuda a libertar as vítimas das várias formas de escravidão”. (CHALITA, 2001, p. 71)
Apreciem e depois deixe o seu comentário no blog a respeito do que achou.
A EDUCAÇÃO INFANTIL É REALMENTE IMPORTANTE?
Nayara Barrocal*
Não seria possível falar da relevância da Educação Infantil sem mencionar brevemente alguns aspectos marcantes da sua trajetória. Desta maneira, se torna mais compreensível o trajeto percorrido desde quando esta, era vista como obrigação de instituições geralmente de cunho religioso e tinha um caráter assistencialista. Com isso, atendia as crianças de classes populares, onde a pobreza ou a orfandade imperava.
A história da Educação Infantil está intimamente ligada a história da infância, portanto ambas tem sido a história da marginalização social, cultural, econômica e educativa. As crianças eram vistas como seres sem vontades próprias e viviam em um mudo dos adultos, suas particularidades não eram respeitadas. Fazer parte do mundo era algo alcançado após a etapa infantil, só então eram vistas e entendidas como seres dotados de particularidades.
Diante disso, por muito tempo, se levantaram questionamentos quanto ao comportamento das crianças, nos séculos anteriores ao XX, quando a Educação Infantil ainda não era exercida de forma a contribuir na construção da individualidade de cada um, e estas crianças copiavam os comportamentos dos adultos sem saber de fato, o que estavam desempenhando.
Com os avanços na Educação, o segmento da Educação Infantil ganha espaço e surge a proposta de tornar a criança em um ser imerso num mundo simbólico, em um processo social contínuo e compulsivo de dar e criar sentidos. Neste sentido, a criança passa a ser vista pela ciência, pela história e pela consciência pública como ser único, capaz de pensar, refletir, produzir, construir tendo conhecimento de sua importância para o meio do qual faz parte.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil toda criança que frequentar uma turma de Educação Infantil, dificilmente não terá sucesso na etapa seguinte de escolarização, ou seja, no Ensino Fundamental.É um indispensável percurso a ser traçado pelas crianças em idades específicas por se tratar da mais interessante forma de socialização e escolarização que antecede o Ensino Fundamental. Desta forma, registra-se a sua importância diante da inserção das crianças nestes espaços coletivos de cuidado e educação.
Essa criança, e mais tarde esse adulto, inserido nos mais diferentes ambientes, através das interações com parceiros diversos, vai ter um mundo organizado por regras e códigos, diretamente ligados a um determinado momento e contexto sócio-histórico e aos recursos que dispõe.
Desmitificar a idéia que a educação Infantil é apenas uma etapa de brincar e de socializar deve ser urgente para todos os envolvidos no processo pedagógico. É necessário entender que o espaço que segmento conquistou atualmente frente a toda legislação brasileira, que permeia gradativamente as reformulações das instituições, deve justificar ser a Educação Infantil, a primeira etapa da educação básica. Não pretendo dizer, que a mesma deve formalizar o conteudismo, a imagem antiquada de escolarização, ou mesmo de tecnologias avançadas no contexto de sala de aula, pelo contrário, quero registrar, que este período é o mais propenso para fortalecer os vínculos entre o conhecimento e a aprendizagem, como de fato deve ocorrer, e para isso deve-se contar com um ambiente equilibrado, equipe de profissionais constante formação e apoio constante da família.
Concluindo, a Educação Infantil é de fato muito importante, pois é nesta etapa da vida escolar, que a criança torna-se uma pessoa que reflete a época histórica e o grupo social em que vive, nesse processo, constrói suas características únicas e individuais que levará para toda sua vida!
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CEB n 022/98 aprovado em 17 de dezembro de 1998. Relator – Regina Alcântara de Assis. Brasília, DF, 1998.
CERISARA, A.B. Educar e cuidar – por onde anda a Educação Infantil? Perspectiva, Florianópolis, 1999.
KUHLMANN JR., Educação Infantil e Currículo. Autores Associados. Campinas, 1999.
* Pedagoga com Licenciatura Plena nas Matérias do Magistério (UNEB), Especialista em Educação Infantil (ASSOPESP -UNEB), Pesquisadora na área de Educação Inclusiva e Alfabetização. (www.saberesefazeresnaeducacao.blogspot.com). E-mail nayaraujo2@bol.com.br
Não seria possível falar da relevância da Educação Infantil sem mencionar brevemente alguns aspectos marcantes da sua trajetória. Desta maneira, se torna mais compreensível o trajeto percorrido desde quando esta, era vista como obrigação de instituições geralmente de cunho religioso e tinha um caráter assistencialista. Com isso, atendia as crianças de classes populares, onde a pobreza ou a orfandade imperava.
A história da Educação Infantil está intimamente ligada a história da infância, portanto ambas tem sido a história da marginalização social, cultural, econômica e educativa. As crianças eram vistas como seres sem vontades próprias e viviam em um mudo dos adultos, suas particularidades não eram respeitadas. Fazer parte do mundo era algo alcançado após a etapa infantil, só então eram vistas e entendidas como seres dotados de particularidades.
Diante disso, por muito tempo, se levantaram questionamentos quanto ao comportamento das crianças, nos séculos anteriores ao XX, quando a Educação Infantil ainda não era exercida de forma a contribuir na construção da individualidade de cada um, e estas crianças copiavam os comportamentos dos adultos sem saber de fato, o que estavam desempenhando.
Com os avanços na Educação, o segmento da Educação Infantil ganha espaço e surge a proposta de tornar a criança em um ser imerso num mundo simbólico, em um processo social contínuo e compulsivo de dar e criar sentidos. Neste sentido, a criança passa a ser vista pela ciência, pela história e pela consciência pública como ser único, capaz de pensar, refletir, produzir, construir tendo conhecimento de sua importância para o meio do qual faz parte.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil toda criança que frequentar uma turma de Educação Infantil, dificilmente não terá sucesso na etapa seguinte de escolarização, ou seja, no Ensino Fundamental.É um indispensável percurso a ser traçado pelas crianças em idades específicas por se tratar da mais interessante forma de socialização e escolarização que antecede o Ensino Fundamental. Desta forma, registra-se a sua importância diante da inserção das crianças nestes espaços coletivos de cuidado e educação.
Essa criança, e mais tarde esse adulto, inserido nos mais diferentes ambientes, através das interações com parceiros diversos, vai ter um mundo organizado por regras e códigos, diretamente ligados a um determinado momento e contexto sócio-histórico e aos recursos que dispõe.
Desmitificar a idéia que a educação Infantil é apenas uma etapa de brincar e de socializar deve ser urgente para todos os envolvidos no processo pedagógico. É necessário entender que o espaço que segmento conquistou atualmente frente a toda legislação brasileira, que permeia gradativamente as reformulações das instituições, deve justificar ser a Educação Infantil, a primeira etapa da educação básica. Não pretendo dizer, que a mesma deve formalizar o conteudismo, a imagem antiquada de escolarização, ou mesmo de tecnologias avançadas no contexto de sala de aula, pelo contrário, quero registrar, que este período é o mais propenso para fortalecer os vínculos entre o conhecimento e a aprendizagem, como de fato deve ocorrer, e para isso deve-se contar com um ambiente equilibrado, equipe de profissionais constante formação e apoio constante da família.
Concluindo, a Educação Infantil é de fato muito importante, pois é nesta etapa da vida escolar, que a criança torna-se uma pessoa que reflete a época histórica e o grupo social em que vive, nesse processo, constrói suas características únicas e individuais que levará para toda sua vida!
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CEB n 022/98 aprovado em 17 de dezembro de 1998. Relator – Regina Alcântara de Assis. Brasília, DF, 1998.
CERISARA, A.B. Educar e cuidar – por onde anda a Educação Infantil? Perspectiva, Florianópolis, 1999.
KUHLMANN JR., Educação Infantil e Currículo. Autores Associados. Campinas, 1999.
* Pedagoga com Licenciatura Plena nas Matérias do Magistério (UNEB), Especialista em Educação Infantil (ASSOPESP -UNEB), Pesquisadora na área de Educação Inclusiva e Alfabetização. (www.saberesefazeresnaeducacao.blogspot.com). E-mail nayaraujo2@bol.com.br
HIPERATIVIDADE - PALAVRA DA MODA
HIPERATIVIDADE - PALAVRA DA MODA
Nayara Barrocal*
“Quem é? Ele não para quieto, não constrói aprendizagens facilmente e é altamente impulsivo?” Se você respondeu que conhece alguém assim, não perca a oportunidade e faça a leitura do texto abaixo até o final e descubra alguns caminhos de desvendar a hiperatividade.
Tornou-se modismo, é a palavra da moda, ouvimos muito no mundo atual, falar em hiperatividade nas salas de aulas, nos parques infantis, praças, clubes, consultórios, etc., mas como conceituá-la com melhores informações? Como evitar o pré julgamento dessas crianças? No que diz respeito a aprendizagem, é imprescindível, antes de qualquer coisa diferenciar dificuldades e distúrbios.
As dificuldades podem ser os problemas que interferem no processo de aprendizagem, decorrentes de alguma situação dentro do ambiente escolar, como por exemplo, proveniente da ação do professor, da proposta pedagógica ou ainda de questões familiares. Podem ser inclusive, situações passageiras na vida do aluno.
Já os distúrbios, podem ser uma interferência no processo de aprendizagem, como uma dificuldade em aprender a ler, no processo de aquisição da escrita, na comunicação ou na linguagem oral, sempre estará relacionado com o sistema neurológico da criança.
Atualmente, o termo distúrbio tem sido substituído por transtorno e abrange as dificuldades específicas do aprendizado escolar. Seguem abaixo alguns elementos que caracterizam o TDAH e devem ser observados constantemente por professores e familiares em torno das crianças com as quais mantêm contato constante.
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é o transtorno neurocomportamental mais comum na infância. Caracteriza-se por desatenção, impulsividades e hiperatividade. Com base nos sinais que a criança apresenta podem ser classificados em três subtipos – predominantemente hiperativo, predominantemente desatento e tipo combinado.
Estudos e pesquisas comprovam que o transtorno é genético. A criança, ao ser diagnosticada com TDAH, há 40% de chance de um dos pais apresentar o distúrbio. Portanto, atenção também com os seus comportamentos enquanto pais, ou mesmo, antes de serem pais.
Os principais fatores implicados nas causas do TDAH são de natureza genética, biológica e psicossocial, o que desmistifica que o transtorno se manifesta apenas, ou na maioria das vezes, em crianças com famílias desestruturadas.
Os especialistas recomendam o diagnóstico precoce e para isso a família precisa estar atenta durante a realização das tarefas, observando como executam atividades do cotidiano como arrumar os brinquedos, como agem numa rua movimentada – são oportunidades de identificar características do TDAH. Existem avaliações específicas aplicadas por um psicopedagogo que indicam o tipo de intervenção mais adequada.
Tudo o que é desconhecido nos remete ao medo, questionamentos, dúvidas, a sociedade age assim também com aquele que apresenta o TDAH. A falta de conhecimento traz consigo a falta do saber lidar e esse é o passo fundamental de todo educador comprometido como o futuro do seu aluno – buscar conhecer para alertar o meio social a que pertence e dessa forma, colaborar para que a própria criança que tem TDAH não se sinta diferente e que cada uma é capaz de aprender no seu ritmo , no seu tempo.
O educador precisa estar preparado a aprender a aprender, pois ele é a alma da escola.
Referências Bibliográficas
HALLOWELL, Edward M. Tendência a distração – identificação e gardenia do distúrbio do deficit de atenção da infância a vida adulta. Rio de Janeiro – Rocco, 1999.
www.psicoativa.com
*Pedagoga com Licenciatura Plena nas Matérias do Magistério (UNEB), Especialista em Educação Infantil (ASSOPESP -UNEB), Pesquisadora na área de Educação Inclusiva e Alfabetização. (www.saberesefazeresnaeducacao.blogspot.com). E-mail nayaraujo2@bol.com.br
Nayara Barrocal*
“Quem é? Ele não para quieto, não constrói aprendizagens facilmente e é altamente impulsivo?” Se você respondeu que conhece alguém assim, não perca a oportunidade e faça a leitura do texto abaixo até o final e descubra alguns caminhos de desvendar a hiperatividade.
Tornou-se modismo, é a palavra da moda, ouvimos muito no mundo atual, falar em hiperatividade nas salas de aulas, nos parques infantis, praças, clubes, consultórios, etc., mas como conceituá-la com melhores informações? Como evitar o pré julgamento dessas crianças? No que diz respeito a aprendizagem, é imprescindível, antes de qualquer coisa diferenciar dificuldades e distúrbios.
As dificuldades podem ser os problemas que interferem no processo de aprendizagem, decorrentes de alguma situação dentro do ambiente escolar, como por exemplo, proveniente da ação do professor, da proposta pedagógica ou ainda de questões familiares. Podem ser inclusive, situações passageiras na vida do aluno.
Já os distúrbios, podem ser uma interferência no processo de aprendizagem, como uma dificuldade em aprender a ler, no processo de aquisição da escrita, na comunicação ou na linguagem oral, sempre estará relacionado com o sistema neurológico da criança.
Atualmente, o termo distúrbio tem sido substituído por transtorno e abrange as dificuldades específicas do aprendizado escolar. Seguem abaixo alguns elementos que caracterizam o TDAH e devem ser observados constantemente por professores e familiares em torno das crianças com as quais mantêm contato constante.
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é o transtorno neurocomportamental mais comum na infância. Caracteriza-se por desatenção, impulsividades e hiperatividade. Com base nos sinais que a criança apresenta podem ser classificados em três subtipos – predominantemente hiperativo, predominantemente desatento e tipo combinado.
Estudos e pesquisas comprovam que o transtorno é genético. A criança, ao ser diagnosticada com TDAH, há 40% de chance de um dos pais apresentar o distúrbio. Portanto, atenção também com os seus comportamentos enquanto pais, ou mesmo, antes de serem pais.
Os principais fatores implicados nas causas do TDAH são de natureza genética, biológica e psicossocial, o que desmistifica que o transtorno se manifesta apenas, ou na maioria das vezes, em crianças com famílias desestruturadas.
Os especialistas recomendam o diagnóstico precoce e para isso a família precisa estar atenta durante a realização das tarefas, observando como executam atividades do cotidiano como arrumar os brinquedos, como agem numa rua movimentada – são oportunidades de identificar características do TDAH. Existem avaliações específicas aplicadas por um psicopedagogo que indicam o tipo de intervenção mais adequada.
Tudo o que é desconhecido nos remete ao medo, questionamentos, dúvidas, a sociedade age assim também com aquele que apresenta o TDAH. A falta de conhecimento traz consigo a falta do saber lidar e esse é o passo fundamental de todo educador comprometido como o futuro do seu aluno – buscar conhecer para alertar o meio social a que pertence e dessa forma, colaborar para que a própria criança que tem TDAH não se sinta diferente e que cada uma é capaz de aprender no seu ritmo , no seu tempo.
O educador precisa estar preparado a aprender a aprender, pois ele é a alma da escola.
Referências Bibliográficas
HALLOWELL, Edward M. Tendência a distração – identificação e gardenia do distúrbio do deficit de atenção da infância a vida adulta. Rio de Janeiro – Rocco, 1999.
www.psicoativa.com
*Pedagoga com Licenciatura Plena nas Matérias do Magistério (UNEB), Especialista em Educação Infantil (ASSOPESP -UNEB), Pesquisadora na área de Educação Inclusiva e Alfabetização. (www.saberesefazeresnaeducacao.blogspot.com). E-mail nayaraujo2@bol.com.br
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